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Notícias Agricolas 02
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Recebimento itinerante de embalagens de defensivos vai a Campo Bonito/PR

 

Recebimento itinerante de embalagens de defensivos vai a Campo Bonito/PR
08/08/13 - 12:07 
No dia 12 de agosto, acontece o recebimento itinerante de embalagens vazias de defensivos agrícolas em Campo Bonito (PR). A ação consiste no recebimento temporário de embalagens vazias em locais próximos às propriedades rurais como forma de promover a devolução destes resíduos pós-consumo ao Sistema Campo Limpo (logística reversa de embalagens vazias de agrotóxicos).

O recebimento beneficiará cerca de 200 agricultores do município e estima-se que sete toneladas e meia de embalagens serão entregues. A ação acontecerá das 9h às 11h30 e das 13h30 às 16h, na Coopavel que fica localizada na PR – 474, Km 06,S/N, Campo Bonito. Todo material será levado para a central de recebimento de Cascavel, gerenciada pela Associação dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários do Oeste (Addav), e posteriormente encaminhado para a destinação final, reciclagem ou incineração, pelo inpEV – instituto que representa a indústria fabricante de defensivos agrícolas para a destinação das embalagens vazias de seus produtos.

A ação, que tem a parceria do inpEV e da Prefeitura Municipal, é uma realização da Addav. Para mais informações, o agricultor pode ligar no (45) 3037-5933 ou enviar um e-mail para cascavel@embalagensvazias.org.br.

Serviço da Campanha de Recebimento Itinerante

Dia: 12/08/2013
Horário: das 9h às 11h30 e das 13h30 às 14h
Local: Coopavel, PR – 474, Km 06,S/N, Campo Bonito (PR)

Produção de cana chega a 652 milhões de toneladas

 

Produção de cana chega a 652 milhões de toneladas
08/08/13 - 10:09 
A cana-de-açúcar da safra 2013/2014 produzida no país deve chegar a 652 milhões de toneladas, com um aumento de 10,7% sobre as 588,92 milhões de toneladas do último período. Os números são do segundo levantamento, divulgado nesta quinta-feira (8) pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), em Brasília.

O estudo mostra que houve também elevação da área de corte, que passou de 8.485 mil para 8.799 mil hectares. A estimativa do percentual de recuperação da produtividade média das lavouras ficou em 6,8%, devido à renovação de 968,38 mil ha e à normalização das condições climáticas que contribuíram positivamente para os canaviais, sobretudo da região Centro-Sul.

O açúcar e o etanol tiveram crescimento. Para o açúcar, espera-se um aumento de 6,88%, devendo passar de 38,34 milhões de toneladas para 40,97 milhões, enquanto que a produção total de etanol subiu 14,94%, podendo passar de 23,64 bilhões de litros para 27,17 bilhões. Fato igual ocorre com a produção do etanol anidro, destinado à mistura com a gasolina, que sobe 21,96%, elevando de 9,85 bilhões de litros para 12,02 bilhões, enquanto que o hidratado, utilizado nos veículos "flex-fuel", cresce 9,93% e eleva a marca de 13,79 bilhões de litros para 15,16 bilhões.

 

 

 

 

Bahia terá centro de excelência para realização de pesquisa

 
01/08/13 - 11:36 
Novas alternativas: parceria com a UFRB possibilitará também a formação de mão de obra local
 
Unir assistência técnica, pesquisa e ensino para o melhoramento genético de alevinos e a criação de novas alternativas produtivas é o principal objetivo do Centro de Excelência para Pesquisas Aplicadas em Aquicultura, a ser implantado no estado, até o final deste ano, pela Bahia Pesca, vinculada à Secretaria da Agricultura (Seagri), em parceria com a Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB).
 
A unidade terá como base operacional a Estação de Piscicultura da Barragem de Pedra do Cavalo, pertencente à Bahia Pesca. A implantação do centro também possibilitará a formação de mão de obra local, qualificação de estágio para os cursos de biologia e engenharia de pesca na região e mapeamento de novas áreas de cultivo.
 
Alevinos – "Quando pesquisa aplicada se une à assistência técnica, criamos o ambiente ideal para desenvolver não só o segmento da pesca e aquicultura, mas também o espaço acadêmico e regional, gerando impacto positivo para a sociedade", disse o reitor da UFRB, Paulo Gabriel Nacif.
 
Na Estação de Piscicultura de Pedra do Cavalo, a Bahia Pesca produz cerca de dois milhões de alevinos por ano. "O Governo do Estado, por meio da Casa Civil, já sinalizou a possibilidade de recuperar todas as unidades de produção da empresa, impulsionando a atividade em todos os territórios de identidade do estado", acrescenta o presidente da Bahia Pesca, Cássio Peixoto.
 
Camarão – Segundo ele, a estação deverá receber o aporte de R$ 400 mil e, com isso, aumentar a produção anual para seis milhões de alevinos. Outro benefício para a região será a criação de nova matriz produtiva para produção de camarão de água doce em escala comercial.
 
"Essa espécie, produzida na Bahia ainda de forma extrativista, tem origem na Malásia, mas encontra no Recôncavo as condições ambientais para o cultivo, inclusive de forma consorciada com a tilápia", esclarece o subgerente de Piscicultura da Bahia Pesca, Antonio Laborda.

Helicoverpa armigera não surgiu por resistência a transgênicos, diz Embrapa

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Helicoverpa armigera não surgiu por resistência a transgênicos, diz Embrapa
01/08/13 - 11:54 
por Leonardo Gottems

A lagarta Helicoverpa armigera não apareceu nas lavouras brasileiras em função da resistência aos transgênicos, como se fosse uma mutação fora de controle em alguma espécie já existente no País. É o que aponta um trabalho da Embrapa Soja (Londrina-PR) e Cerrados, conduzida pelos pesquisadores Silvana Paula-Moraes, Alexandre Specht e Daniel Sosa-Gomez.

A praga foi descrita pela primeira vez pelo entomologista alemão Jacob Hübner há mais de dois séculos, ficando registrada na literatura científica internacional desde 1809. Os genes com proteínas Bt (Bacillus thuringienses) encontrados nas plantas transgênicas atualmente no Brasil não afetam a Helicoverpa armigera, diz o estudo da Embrapa. Isso porque a lagarta não havia sido identificada no País – o que dificulta ainda mais o controle.

A pesquisadora Silvana Paula-Moraes ressalta que para a adoção da transgenia é preciso um sistema de manejo que evite o aumento da resistência das pragas, com a consequente perda da eficiência. “O produtor deve estar atento e plantar áreas de refúgio em locais até 800 metros da área da lavoura transgênica, de forma a promover a multiplicação de insetos que não estão sendo submetidos à pressão de seleção. Esse entendimento contribui para que a tecnologia continue a controlar pragas”, explica.

Ela recomenda acompanhamento constante, com a instalação de uma armadilha luminosa para capturar espécies lepidópteras. É viável ainda o uso de feromônio para atrair as mariposas.

Também é importante a contagem de ovos e a localização de lagartas no primeiro instar. “É um momento muito oportuno para fazer o controle. Até porque depois de certo tempo, a lagarta terá maior resistência ao efeito das moléculas dos produtos químicos e estará abrigada nas partes reprodutivas das plantas hospedeiras”, alerta Silvana.

DOU divulga suspensão de produto

 

DOU divulga suspensão de produto
31/07/13 - 11:54 
O Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento divulgou no dia 24 de julho, no Diário Oficial da União, conforme o ATO N º- 53, de 22 de julho de 2013, a decisão  a seguir:
 
1. Em atendimento ao Parecer nº 01/2013/AGU/PRU3/G3/GLA encaminhado através do Ofício nº 3136/2013/AGU/PRU3/G3/GLA, que proferiu sentença concedendo a tutela recursal em sede de agravo de instrumento suspendendo a eficácia da decisão anteriormente proferida, face à decisão esta Coordenação suspende o registro do produto Battus registro nº 11812, ficam suspensos a produção, exportação, importação e comercialização do produto em questão.
 

 

Agrolink
Autor: Redação Agrolink

Condição do trigo do PR desaba após geada; perdas não afetam IPCA

 

Condição do trigo do PR desaba após geada; perdas não afetam IPCA
31/07/13 - 00:00 
A condição das lavouras de trigo do Paraná apresentou uma queda expressiva em relação à semana passada, após as geadas que atingiram o principal produtor do cereal do Brasil, mas uma alta do preço da commodity praticamente não afetará o índice oficial de inflação do país, segundo especialistas.

Antes das geadas, 79 por cento da safra de trigo do Paraná tinha boas condições, situação que despencou para 47 por cento, apontou nesta terça-feira o Departamento de Economia Rural (Deral), órgão do governo estadual. A condição ruim foi registrada em 18 por cento das plantações, contra apenas 4 por cento na semana anterior.

Pouco mais de 50 por cento do trigo do Paraná estava vulnerável às geadas quando elas ocorreram, por quatro dias seguidos no Estado na semana passada, na pior onda de frio para o cereal desde 2000 --ano em que a safra estadual foi dizimada pelo fenômeno climático.

Representantes do governo e dos produtores, no entanto, ainda são cautelosos em apontar perdas para a safra, estimada pelo Deral, antes das geadas, em 2,7 milhões de toneladas, ou quase metade da produção do Brasil. No entanto, dados preliminares apontam para prejuízos expressivos.

"Está mais para uma perda 20 por cento da safra", disse o engenheiro agrônomo da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Robson Mafioletti, ressalvando que ainda é difícil realizar uma estimativa exata.

Em entrevista à Reuters na semana passada, o presidente da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo), Marcelo Vosnika, estimou preliminarmente uma redução potencial na safra de cerca de 10 por cento.

O Deral só divulgará uma estimativa de perdas em meados de agosto.

"Agora, todo mundo diz que perdeu tudo", disse o coordenador da Divisão de Estatística do Deral, Carlos Hugo Godinho, explicando que o governo vai esperar alguns dias para levantar as perdas, até para que o desespero que tomou conta de alguns produtores não contamine os números.

"No momento ainda é difícil mensurar a perda", acrescentou Mafioletti, afirmando, no entanto, que as perdas no trigo devem ser a maiores desde 2000, quando o Paraná sofreu grande prejuízo.

Após as geadas naquele ano o Estado colheu menos de 600 mil toneladas.

As geadas da semana passada também afetaram consideravelmente a safra de café do Estado, assim como hortaliças e o milho, esta última cultura em menor escala.

PREÇOS FIRMES

Os preços do trigo, que já estavam em patamares nominais recordes no mercado interno em função de uma escassez no Mercosul após quebras de safra em 2012 no Brasil e nos países vizinhos, continuaram firmes após as geadas, apontou o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) em análise nesta terça-feira.

Os preços devem continuar sustentados por mais tempo, na avaliação da Abitrigo, que esperava que houvesse um arrefecimento com a entrada de safra, em setembro. A avaliação é compartilhada por analistas, que não veem, no entanto, grandes preocupações inflacionárias.

"Em relação à toda a parte de panificados, os preços devem se mostrar resistentes. Mas não devem subir mais, porque Estados Unidos e Canadá estão entrando com safra boa, não deve haver uma explosão de preço", avaliou a economista da Tendências Alessandra Ribeiro.

Ainda assim, a expectativa de preços sustentados no setor do trigo não foi suficiente para levar a alterações nas projeções para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Somados, os itens panificados e derivados de trigo representam apenas 2,35 por cento do IPCA, de acordo com o economista da LCA Fabio Romão.

"A geada fez com que eu revisasse a expectativa para Alimentação e bebidas para uma alta de 12 por cento neste ano. Mas não foi o suficiente para mudar a expectativa para o IPCA, em parte porque já esperava que os panificados iriam incomodar, porque o trigo vinha em alta", disse ele, estimando o IPCA neste ano em 5,64 por cento.

Para Alessandra, da Tendências, os preços menores de outros produtos alimentícios podem compensar o impacto da geada. Assim, ela não alterou a expectativa de alta de 9,7 por cento de Alimentação e bebidas neste ano, com o IPCA fechando a 5,7 por cento. "A geada evitou o cenário um pouco melhor", disse.

 

Boi Gordo: Mercado firme, mas atacado não mostra sinal de melhora

 
 
 

Douglas Coelho de Oliveira
zootecnista
Scot Consultoria

A oferta de boiadas terminadas é curta, porém as vendas de carne no atacado não mostraram sinais de melhora.

Esta situação tem feito com que o mercado do boi gordo ande de lado nas praças paulistas.

Em Paragominas, no Pará, a situação não é diferente. Houve redução dos abates nos últimos dias, em função do fraco escoamento da carne bovina e da menor oferta de bois gordos.

Em São Paulo, a referência para o animal terminado está estável em R$103,00/@, à vista, e R$104,50/@, a prazo. As indústrias de menor porte pagam até R$1,00/@, acima destes valores. 

Por outro lado, os grandes frigoríficos, que garantem parte das programações de abate com boiadas a termo, ofertam preços menores.

A maior parte dos frigoríficos do estado compra matéria prima para as escalas de meados da próxima semana.

O boi casado de animais castrados é negociado por R$6,41/kg, valor 0,5% menor na comparação semanal.

Clique aqui e confira as cotações do boi

 
Fonte: Scot Consultoria

Agronegócio reina em terras tupiniquins

 
Agronegócio reina em terras tupiniquins
21/07/13 - 14:58 
Produtividade agrícola brasileira superou em 3,7 vezes a dos Estados Unidos nas últimas quatro décadas
Há pouco mais de 40 anos o agronegócio brasileiro começou a perceber que investir em novas tecnologias, como insumos mais eficientes e também em inovadores sistemas de produção, a exemplo do plantio direto, traria bons resultados na hora da colheita. Mesmo 30 anos defasado em comparação aos Estados Unidos com relação a investimentos tecnológicos, a produtividade brasileira, a partir da década de 1970, começou a crescer. Entre os anos de 1975 a 2010, por exemplo, o rendimento brasileiro superou em 3,7 vezes o dos americanos.
Este resultado foi obtido por meio de um estudo realizado pelo engenheiro agrônomo Armando Fornazier, doutorando em economia pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em parceria com o técnico de planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), José Eustáquio Vieira Filho, com apoio da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (Cepal). Segundo o estudo, a velocidade de crescimento da produtividade brasileira foi mais do que o dobro da dos Estados Unidos.
Fornazier explica que esse crescimento se deve ao aumento da tecnologia inserida nos insumos agropecuários. Plantio direto, uso adequado dos insumos e variedades adaptadas à região são, segundo o pesquisador, os grandes motivadores desse incremento em produção e produtividade do Brasil. "Além do investimento tecnológico, outro fator que proporcionou o crescimento da agricultura brasileira foi o aumento do crédito agrícola disponível aos produtores, que motivou investimentos nas pequenas, médias e grandes propriedades. Utilizamos menos recursos para obter uma maior eficiência agrícola. O agronegócio brasileiro está produzindo mais com menos insumos", destaca o pesquisador.
Por ano, conforme o estudo, a taxa de crescimento do agronegócio brasileiro nos 35 anos analisados foi de 3,6%. Para chegar a esse resultado, foi descontado o pequeno aumento simultâneo na quantidade total de insumos empregada no campo, entre trabalho, máquinas e outros. Fornazier explica que os Estados Unidos começaram a investir no fomento do setor agrícola a partir da segunda guerra mundial. Já o Brasil, segundo ele, demorou um pouco mais para começar a perceber o potencial de investimento, iniciando os seus primeiros estudos na década de 1960.
Mesmo com a eficiência em produtividade do Brasil em relação aos Estados Unidos, Fornazier salienta que a tecnologia utilizada pelos americanos ainda é superior à brasileira. "Mas o nosso País está caminhando bem", enaltece o pesquisador.
Destaque De acordo com dados da Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), a produtividade do Brasil para todas as culturas na safra 1976/77 foi de 1.258 quilos por hectare (kg/ha). A previsão para o ciclo 2012/13, ainda de acordo com a instituição, é de 3.476 kg/ha. Só na soja, a produtividade no mesmo período saltou de 1.748 kg/ha para 2.938 kg/ha. No milho primeira e segunda safra, a produtividade brasileira passou de 2.868 kg/ha para 4.991 kg/ha. Nas culturas de inverno, o trigo ganha destaque com um incremento de produtividade de 891 kg/ha nas últimas 36 safras. Ao todo, a Conab estima uma produtividade do cereal de 2.311 kg/ha no ciclo 2012/13.

 

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