Noticias Agricolas
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Feira de Sementes Florestais é novidade no XVIII Congresso Brasileiro

 

Feira de Sementes Florestais é novidade no XVIII Congresso Brasileiro
08/08/13 - 11:50 
Para expandir e apoiar projetos de recuperação/restauração de áreas no Brasil, a Comissão Organizadora do XVIII Congresso Brasileiro de Sementes (CBSementes) promove a 1ª Feira Brasileira de Sementes Florestais. O Espaço tem o objetivo de informar, promover e incentivar parcerias no setor florestal para a oferta de sementes de qualidade e será aberto durante todos os dias do Congresso, (de 16 a 19 de setembro de 2013), das 9h às 20h, no Centro de Convenções Centro Sul, em Florianópolis (SC).

A feira é uma iniciativa da comissão que coordena o VII Simpósio Brasileiro de Tecnologia de Sementes Florestais Nativas, evento que integra a programação do CBSementes. Nesta Edição, o Simpósio tem como tema a produção de sementes florestais nativas de qualidade.  “A Feira será um espaço para a troca de sementes florestais nativas brasileiras e atenderá as áreas de silvicultura, sistemas agroflorestais, Recuperação de Áreas Degradadas (RAD) e produção não madeireira”, revela Manuel de Jesus Vieira Lima Junior, coordenador do Simpósio e do Centro de Sementes Nativas do Amazonas da Universidade Federal do Amazonas (UFAM).

Tradição e inovação

Além do tradicional show room tecnológico do CBSementes, com a participação de renomadas empresas do setor, a 1ª Feira Brasileira de Sementes Florestais será um importante espaço de encontro para pesquisadores, produtores e representantes de organizações do setor florestal. Dez estandes abrigarão as seguintes entidades: Rede Brasileira de Sementes; Rede de Sementes da Amazônia, Rede da Amazona Meridional; Rede Rio Esba; Rede Mata Atlântica; Rede do Xingu; Rede Sul; Rede da Caatinga; Rede do Cerrado, Rede São Paulo. Além disso, serão expostas amostras de sementes dos diversos biomas brasileiros para troca, bem como materiais de divulgação diversos, projetos, livros e outras publicações.

A programação do CBSementes abrange também o XII Simpósio Brasileiro de Patologia de Sementes e I Simpósio Brasileiro de Sementes de Espécies Forrageiras, possibilitando a integração entre os setores.

Serviço: 1ª Feira Brasileira de Sementes Florestais
Quando: durante o XVIII Congresso Brasileiro de Sementes, de 16 a 19 de setembro de 2013
Onde: no Centro de Convenções Centro Sul, em Florianópolis (SC)
Informaçõeshttps://www.abrates.org.br/cbsementes/
 

Agroceres anuncia nova tecnologia nutricional no Interleite Sul

 

Agroceres anuncia nova tecnologia nutricional no Interleite Sul
08/08/13 - 11:54 
Maior produtividade, redução de custos, animais mais saudáveis e melhor qualidade do leite são as principais vantagens de uma linha nutricional que será destacada pela Agroceres Multimix a partir desta quarta-feira, dia 7 de agosto, no Interleite Sul, que acontece em Passo Fundo, no Rio Grande do Sul.  

A linha Ag Milk reúne a mais avançada tecnologia em nutrição animal com novas combinações de aditivos, microminerais e vitaminas que permite alta produção de leite dos animais, apesar da alta necessidade por energia na fase de lactação, explica o médico veterinário e gerente de Marketing da Agroceres Multimix, Victor Walzberg.

O especialista defende o uso de uma nutrição adequada para manter o rebanho saudável, alertando para o risco de subnutrição dos animais em período de lactação. “A produção de leite exige das vacas um alto consumo de nutrientes que, se não consumidos adequadamente podem levar a subnutrição com baixo desempenho na produção e na qualidade do leite. A nova tecnologia permite que a vaca permaneça saudável e produzindo leite de qualidade”.

Linha Ag Milk
A novidade tem suplementos nutricionais desenhados especificamente para cada fase de produção dos animais de acordo com sua necessidade nutricional, afirma Walzberg. “O Ag Milk Lote 1, por exemplo, é um suplemento específico para animais no pico de produção, quando demandam maior quantidade de nutrientes”.

Uma estratégia diferente em cada fase de produção contribui para diluir os custos da atividade, além de garantir bom desempenho ao longo de todo o ciclo produtivo, com intervalos menores entre uma lactação e outra, no período seco, explica o especialista.

“As necessidades são distintas de uma fase para outra. No início da lactação existe uma alta demanda para a produção de leite para reduzir o balanço energético negativo. Já no final da lactação e da gestação, que são etapas simultâneas, é maior a necessidade de recuperar as reservas perdidas no início da lactação”.
 
 
Publicado em 01/08/2013

Grãos buscam acomodação e têm movimentos pouco expressivos em Chicago

 

Os futuros dos grãos negociados na Bolsa de Chicago operam sem direção definida, em campo misto na manhã desta quinta-feira (1). As perdas não se aproximam dos dois pontos, assim como as baixas, com movimentos pouco expressivos. O mercado tenta encontrar uma acomodação após dias de fortes baixas nas últimas sessões. 

No mercado da soja, os preços ainda encontram suporte no quadro apertado de oferta e demanda nos Estados Unidos, com os estoques muito ajustados e a demanda aquecida. Depois das recentes quedas, o grãos mais barato voltou a atrair os compradores, estimulando bons ganhos para a oleaginosa ontem, quando o vencimento agosto encerrou o dia subindo mais de 20 pontos. 

Por outro lado, o mercado ainda observa o clima favorável à nova safra que se desenvolve nos Estados Unidos. No entanto, ainda há possibilidade de uma geada precoce atingir as lavouras e prejudicar a cultura de grãos, com mais intensidade na produção de soja. 

Veja como fechou o mercado nesta quarta-feira (31):

Soja: com volta dos compradores, mercado fecha o dia em alta na CBOT

A soja fechou o pregão desta quarta-feira (31) em alta na Bolsa de Chicago. O grão mais barato depois das recentes baixas atraiu os compradores para o produto norte-americano e a cotação de agosto voltou a subir com força, encerrando o dia com 24 pontos de alta. Já para os contratos da safra nova, que terminaram os negócios com ligeiros ganhos, o dia foi de ajuste técnico depois das fortes perdas das últimas sessões. 

Os futuros da soja negociados na CBOT perderam importantes patamares de preços nos últimos dias, estimulando as compras por parte, inclusive, das indústrias norte-americanas que, mesmo abastecidas, aproveitaram para aumentar seus estoques, segundo explicou a analista de mercado Nicole Brum, da Agrinvest. 

"Vimos uma recuperação do mercado físico norte-americano, muitas indústrias procurando barganhas e o produtor que vendeu bastante na última semana esteve mais confortável para tentar segurar os preços em um patamar mais elevado, fazendo com que os compradores viessem de encontro a esses níveis de preços", explicou Nicole. 

Contribuindo com esse cenário, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou duas vendas de soja com entrega para safra 2013/14, sendo uma de 290 mil e a outra de 120 mil toneladas para destinos não revelados. Ainda de acordo com a analista, essas vendas indicam que os preços mais baixos, portanto, estimulam com firmeza a demanda pelo produto dos EUA. 

Novas altas no contrato agosto poderiam ser estimuladas, como explica Nicole, pelo mercado do farelo de soja, com as exportações ainda aquecidas e com tendência de que possam aumentar. 

Safra Nova - Nos contratos referentes à safra nova, o mercado fechou do lado positivo da tabela, refletindo uma recuperação técnica dos preços depois das fortes quedas dos últimos dias. 

Além disso, a previsão de um clima mais quente para alguns estados produtores do Meio-Oeste americano. Para a analista da Agrinvest essa previsão não é algo que exige uma preocupação excessiva, já que ainda não poderia prejudicar as atuais perspectivas de boa produtividade para as lavouras norte-americanas. No entanto, serve como alguma sustentação para o mercado. 

"O mercado tende a se acomodar nesse vencimento de novembro, que é o vencimento mais importante nesse momento. Ele deve se manter nessa casa dos US$ 12 por bushel até que tenhamos novidades sobre o clima nos EUA, que até o momento está bom. Mas, o mercado ainda trabalha com uma possibilidade de geada precoce, o que seria muito prejudicial para a soja" explica. 

 
Fonte: Notícias Agrícolas //

Peste Suína Clássica: São Paulo mantém o status de zona livre

Peste Suína Clássica: São Paulo mantém o status de zona livre
31/07/13 - 17:53 
O estado de São Paulo mantém o status de zona livre para a peste suína clássica (PSC), conquistado em janeiro de 2001. A declaração foi feita pelo Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, através da Instrução Normativa nº 26, publicada o último dia 18 de julho.

São Paulo tem uma população de suídeos estimada em um milhão de cabeças e realiza, a cada dois anos, o inquérito soroepidemiológico  em criatório de suídeos para comprovar a ausência da circulação do vírus da PSC, com vistas à manutenção do status de zona livre.

O último inquérito foi realizado no segundo semestre de 2012. Foram realizadas 1.929 colheita de soros, em 320 propriedades, de 164 municípios, envolvendo 38 Escritórios de Agropecuária (EDAs).

Segundo Silvio Roberto Thimoteo Borges, médico veterinário da Coordenadoria de Defesa Agropecuária, responsável pelo Programa Estadual de Sanidade de Suídeos, “a manutenção deste status beneficia o criador paulista e o Estado como um todo, e demonstra a preocupação com a sanidade dos suídeos, com foco nas exigências impostas pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE)”.

Além do estado de São Paulo foram declarados como zona livre de peste suína clássica os estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Sergipe, Rondônia, Acre, Distrito Federal e os municípios de Guajará, Boca do Acre, Canutama e Lábrea do estado do Amazonas.

 

Fonte Agrolink com informações de assessoria

Agricultores de China, Índia e Brasil ganham com fim de cartel de potássio

 
31/07/13 - 17:48 
Agricultores da China, Índia e Brasil serão os grandes beneficiários do fim de um dos dois grandes cartéis globais da indústria de potássio, ingrediente de fertilizantes fundamentais para importantes países produtores de alimentos do mundo.

A saída da russa Uralkali da joint venture Belarus Potash Company (BPC), anunciada na terça-feira, abre caminho para os consumidores exigirem reduções de preços de potássio substanciais, na avaliação de representantes do setor.

China e Índia respondem por cerca de 30 por cento da demanda global de potássio, e tinham sido forçados a engolir os altos preços por uma década em um mercado dominado pela BPC, integrada pela Uralkali, e pela Canpotex, da América do Norte.

Assim como Índia e China, o Brasil é um grande importador de potássio, comprando no exterior cerca de 90 por cento do insumo para a produção de fertilizante.

A Uralkali terminou a sua joint venture com Belaruskali na terça-feira, citando um impasse sobre as vendas e disse que iria exportar por meio sua trading com sede na Suíça.

Companhias estatais chinesas realizaram reuniões de emergência na quarta-feira para discutir o assunto, que vem à tona antes de negociações do contrato deste ano esperadas para o próximo mês.

"Isso vai acabar afetando preço... isso fortalece a nossa mão na próxima rodada de negociações de preços", disse Xuan Kong, diretor de relações com investidores da Sinofert, o maior distribuidor de fertilizante da China.

Os preços do potássio podem cair em até 25 por cento este ano, disse a Uralkali na terça-feira, para cerca de 300 dólares por tonelada, em função do aumento da competição.

A empresa russa agora planeja aumentar a produção em uma tentativa de aumentar as vendas para a Índia, o Brasil e a China.

"(Uralkali) jogou uma bomba dizendo que os preços vão cair para 300 dólares por tonelada", disse um alto executivo de uma empresa de fertilizantes indiana, recusando-se a ser identificado.

Índia, China e Brasil estão entre os maiores produtores de grãos do mundo, e entre os maiores produtores de cana e oleaginosas.

A Índia tem de importar todo o potássio que consome, enquanto a China importa cerca de metade de suas necessidades anuais de 10-11 milhões de toneladas.

O foco da Uralkali em volumes deixará aos proprietários da Canpotex --Potash, Mosaic e Agrium Inc--, da América do Norte, com pouca escolha, segundo fontes ouvidas pela Reuters.

A BPC e a Canpotex, responsáveis por quase 70 por cento das vendas globais de potássio, não tinham escrúpulos em desligar unidades quando os compradores endureciam as negociações.

Os preços do potássio subiram seis vezes, de 2003 a 2008, sendo negociados acima de 1.000 dólares por tonelada em certo momento, em relação aos custos de produção de cerca de 60 dólares por tonelada para a Uralkali.

A China tem pago cerca de 400 dólares por tonelada pelo produto enviado por mar em 2013 e cerca de 350 dólares por tonelada pelo potássio transportado por ferrovia, que é o método de transporte habitual para Uralkali.

BRASIL NA EXPECTATIVA

O Brasil, que importa cerca de 90 por cento de sua demanda de potássio --um dos três insumos utilizados na formulação NPK (sigla em inglês para nitrogênio, fósforo e potássio)-- está na expectativa sobre o que ocorrerá com os preços globais.

Com o Brasil se preparando para cultivar uma área recorde com soja na próxima temporada, a perspectiva é de demanda crescente pelo insumo.

Para Carlos Florence, diretor-executivo da Associação dos Misturadores de Adubos do Brasil (AMA-Brasil), se ocorrer uma redução no preço global, os agricultores brasileiros devem ser beneficiados.

"Tudo isso é muita especulação... É possível que eles venham a disputar o mercado, antes tinha um fornecedor só (de potássio) e agora tem dois... É possível que isso reduza o preço do potássio no mercado internacional. O quanto isso vai acontecer, é cedo para falar", declarou ele à Reuters, admitindo que o movimento externo deve ter repercussão no Brasil.

Na opinião de Florence, a afirmação da empresa russa sobre uma queda nos preços por aumento de competição entre vendedores tem, no momento, mais um efeito psicológico no mercado, uma vez que os grandes importadores estão relativamente bem abastecidos.

A China, por exemplo, disse ele, só precisará realizar grandes compras mais para frente neste ano.

As vendas de fertilizantes no Brasil atingiram volume recorde de 12,15 milhões de toneladas no primeiro semestre deste ano, segundo a Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda).

As vendas de fertilizantes potássicos tiveram alta de 2,8 por cento nos primeiros seis meses do ano, passando para 1,9 milhão de toneladas.

 
Publicado em 31/07/2013 17:58

Soja: com volta dos compradores, mercado fecha o dia em alta na CBOT

A soja fechou o pregão desta quarta-feira (31) em alta na Bolsa de Chicago. O grão mais barato depois das recentes baixas atraiu os compradores para o produto norte-americano e a cotação de agosto voltou a subir com força, encerrando o dia com 24 pontos de alta. Já para os contratos da safra nova, que terminaram os negócios com ligeiros ganhos, o dia foi de ajuste técnico depois das fortes perdas das últimas sessões. 

Os futuros da soja negociados na CBOT perderam importantes patamares de preços nos últimos dias, estimulando as compras por parte, inclusive, das indústrias norte-americanas que, mesmo abastecidas, aproveitaram para aumentar seus estoques, segundo explicou a analista de mercado Nicole Brum, da Agrinvest. 

"Vimos uma recuperação do mercado físico norte-americano, muitas indústrias procurando barganhas e o produtor que vendeu bastante na última semana esteve mais confortável para tentar segurar os preços em um patamar mais elevado, fazendo com que os compradores viessem de encontro a esses níveis de preços", explicou Nicole. 

Contribuindo com esse cenário, o USDA (Departamento de Agricultura dos Estados Unidos) anunciou duas vendas de soja com entrega para safra 2013/14, sendo uma de 290 mil e a outra de 120 mil toneladas para destinos não revelados. Ainda de acordo com a analista, essas vendas indicam que os preços mais baixos, portanto, estimulam com firmeza a demanda pelo produto dos EUA. 

Novas altas no contrato agosto poderiam ser estimuladas, como explica Nicole, pelo mercado do farelo de soja, com as exportações ainda aquecidas e com tendência de que possam aumentar. 

Safra Nova - Nos contratos referentes à safra nova, o mercado fechou do lado positivo da tabela, refletindo uma recuperação técnica dos preços depois das fortes quedas dos últimos dias. 

Além disso, a previsão de um clima mais quente para alguns estados produtores do Meio-Oeste americano. Para a analista da Agrinvest essa previsão não é algo que exige uma preocupação excessiva, já que ainda não poderia prejudicar as atuais perspectivas de boa produtividade para as lavouras norte-americanas. No entanto, serve como alguma sustentação para o mercado. 

"O mercado tende a se acomodar nesse vencimento de novembro, que é o vencimento mais importante nesse momento. Ele deve se manter nessa casa dos US$ 12 por bushel até que tenhamos novidades sobre o clima nos EUA, que até o momento está bom. Mas, o mercado ainda trabalha com uma possibilidade de geada precoce, o que seria muito prejudicial para a soja" explica. 

No link abaixo, confira a íntegra da entrevista de Nicole Brum no Notícias Agrícolas:

>> Nicole Brum - Mercado Internacional de Grãos

 

Mapa vai aprimorar inspeção em produtos de origem animal

 
24/07/13
 
Com o objetivo de agilizar a equivalência de sistemas de inspeção em produtos de origem animal com o serviço federal, representantes do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) e dos serviços estaduais definiram medidas imediatas a serem adotadas pelo governo federal. O resultado é decorrência da oficina Evolução dos Serviços Equivalentes de Inspeção de Produtos de Origem Animal, que ocorreu entre os dias 10 e 12 de julho, em Brasília.
Foram identificados pelos participantes da oficina três eixos com necessidades de mudanças. Primeiro, é preciso agilizar o processo de adesão ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA). Segundo, padronizar os critérios técnico-científicos e operacionais utilizados no Sistema. “Além disso, também é necessário viabilizar a estruturação dos serviços de inspeção”, explica a diretora do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal do Mapa, Judi Nóbrega.
Para resolver essas questões, serão adotadas medidas pela Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA/Mapa) nos próximos meses, como atualização do Decreto nº 5.741/06, que simplifica o processo de adesão dos estados ao Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa), do qual o Sisbi-POA faz parte.
Outras ações envolvem instalar e estruturar a coordenação do Sisbi-POA, repassar recursos para fortalecer os serviços de inspeção nos estados equivalentes e viabilizar o acesso desses estados à rede de Laboratórios Nacionais Agropecuários (Lanagros).
Os estados equivalentes também deverão adotar ações comuns, inclusive identificando os estabelecimentos aptos à inclusão no Sistema. Será necessário, ainda, elaborar planos de ação para avaliar esses locais quanto à evolução no atendimento aos requisitos de equivalência.
Saiba mais
O Sisbi-POA padroniza e harmoniza os procedimentos de inspeção de produtos de origem animal para garantir a inocuidade e segurança alimentar. Com a adesão, os produtos podem ser comercializados em todo o território nacional.
 
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