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Economia dia 04/06/2013
Economia dia 04/06/2013

 

Plano Safra do Semiárido prevê suspensão da execução de dívidas dos produtores

04/06/2013 - 17h02

 

Danilo Macedo e Tahis Leitão Repórter da Agência Brasil  

Brasília – A presidenta Dilma Rousseff adiantou hoje (4) que o Plano Safra do Semiárido, a ser lançado na próxima semana no Nordeste, prevê a suspensão das execuções das dívidas dos produtores da região até o fim do ano que vem. Segundo a presidenta, será concedido desconto de até 85% para a liquidação de operações de crédito contratadas até 2006 com recursos do Fundo Constitucional do Nordeste (FNE) ou do Tesouro Nacional.

Além disso, Dilma informou que será criada uma linha com recursos do FNE para recomposição de dívidas contratadas até 2006, com valor original de até R$ 200 mil, em até dez anos. Já as operações contratadas a partir de 2007 e que estavam inadimplentes em dezembro de 2011 serão renegociadas em até dez anos, com três anos de carência para o início do pagamento.

De acordo com a presidenta, o plano, cujo objetivo é permitir que o Nordeste conviva com a seca, complementa todas as ações que o governo federal tem implementado visando à segurança hídrica da região. Ela enfatizou, durante o lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2013/2014, que o compromisso com a população do Semiárido e com os produtores da região é "irrestrito”.

Dilma lembrou que o Semiárido enfrenta uma situação grave e que, com um plano safra específico para a região, a segurança produtiva vai aumentar e a estrutura dos produtores rurais durante a estiagem também melhorará. “Temos tecnologia, experiência e, sobretudo, a vontade política de responder como o Brasil convive com a seca na região do Semiárido.”

Uma das principais ações do plano será o estímulo à construção de silos para armazenagem de alimentos para que os pecuaristas possam alimentar seus rebanhos na época da seca. Atualmente, a escassez de milho, principal alimento dos animais, leva o governo a buscar o grão em outros estados e até a importar de países vizinhos, com um alto custo de deslocamento.

Edição: Nádia Franco

Fonte  Agência Brasil

Índice que mede confiança dos empresários da construção recua 4,3% no trimestre encerrado em maio

04/06/2013 - 9h30

 

Fernanda Cruz Repórter da Agência Brasil

São Paulo – O Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou queda de 4,3% no trimestre encerrado em maio, em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV).

Esse é o segundo mês consecutivo em que o indicador evolui favoravelmente nesta base de comparação. Em março e em abril, a variação internanual do indicador trimestral foi -7,9% e -6,6%, respectivamente.

Houve avanço tanto do grau de satisfação com a situação presente da atividade como das expectativas em relação aos meses seguintes. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -9,1% em abril para -7,1% em maio. A variação do Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -4,5% em abril para -1,9% em maio.

Dos 11 segmentos pesquisados, sete apresentaram melhora, com destaque para as obras viárias, cuja variação interanual do índice de confiança trimestral passou de 1,2% em abril para 4,8% em maio. A preparação de terreno passou de -12,1% para -7,5% no mesmo período, as edificações foram de -6,8% para -4,1% e as obras de arte especiais passaram de -5,9% para -3,5%. 

Das 701 empresas consultadas, 21,9% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre terminado em maio, contra 25,6% no mesmo período de 2012, já 19,3% reportaram que a atividade diminuiu (contra 16,3% em maio de 2012).

O quesito que avalia a demanda prevista para os próximos três meses foi o de maior influência na melhora do IE-CST. A variação interanual trimestral passou de -3,6% em abril para -0,6% em maio. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda no trimestre encerrado em maio foi 35,7%, contra 36,3% há um ano, enquanto a parcela das que esperam redução chegou a 5,7%, contra 5,5% em maio de 2012.

 

IPC-S fecha maio em queda em quatro das sete capitais pesquisadas pela FGV

04/06/2013 - 9h14

 

Vitor Abdala Repórter da Agência Brasil

Rio de Janeiro – O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) caiu em quatro das sete capitais pesquisadas pela Fundação Getulio Vargas (FGV) da terceira para a última semana de maio. Salvador foi a cidade com maior queda: 0,16 ponto percentual, ao passar de uma deflação (queda de preços) de 0,3% na terceira semana de maio para uma deflação de 0,46% na semana seguinte.

Outras cidades continuaram com inflação, apesar de apresentarem uma queda na taxa. A inflação em São Paulo teve redução de 0,13 ponto percentual (ao passar de 0,49% para 0,36%). Em Belo Horizonte, a taxa caiu 0,12 ponto percentual (ao passar de 0,57% para 0,45%). Já em Porto Alegre, a queda foi 0,11 ponto percentual (ao passar de 0,41% para 0,3%).

Rio de Janeiro e Brasília mantiveram suas taxas de inflação de 0,44% e 0,59%, respectivamente. Apenas Recife teve aumento na taxa: 0,08 ponto percentual, ao passar de 0,51% para 0,59%. A média nacional do IPC-S caiu 0,08 ponto percentual, ao fechar maio com inflação de 0,32%.

 

Produção industrial brasileira avança 1,8% em abril, diz IBGE

Ante abril de 2012, alta é de 8,4% – maior variação desde agosto de 2010. No acumulado em 12 meses, resultado ainda é negativo (-1,1%).

 04/06/2013 09h02                  - Atualizado em                   04/06/2013 09h37    

Do G1, em São Paulo

 
 
                                                                                                                                                                                       
 
Produção industrial brasileira avança 1,8% em abril, diz IBGE (Foto: Editoria de Arte/G1)                        
                                                                                                                                                  

A produção da indústria brasileira avançou 1,8% em abril na comparação com março, na série livre de influências sazonais, após registrar queda de 2,4% em fevereiro e expansão de 0,7% em março, segundo dados divulgados nesta terça-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Ante abril de 2012, a alta foi de 8,4%, na série sem ajuste sazonal – taxa mais elevada nesse tipo de comparação desde agosto de 2010, quando subiu 8,6%, destaca o IBGE.

Nos primeiros quatro meses de 2013, a produção teve alta de 1,6% ante igual período do ano anterior – revertendo, assim, a queda de 0,5% apurada no primeiro trimestre, e a queda de 1,1% registrada nos quatro últimos meses do ano passado.

No acumulado dos últimos 12 meses encerrados em abril, no entanto, a produção industrial ainda tem desempenho negativo de 1,1%. Apesar disso, houve redução no ritmo de queda frente às marcas registradas em janeiro (-2%), fevereiro (-1,9%) e março (-2%), destaca o IBGE.

Categorias de usoAbril (ante março)*
Bens de capital 3,2%
Bens intermediários 0,4%
Bens de consumo 1,8%
Bens de consumo duráveis 1,1%
Bens de consumo semiduráveis e não duráveis 0,9%
Indústria geral 1,8%
* Série com ajuste sazonal

 Alta em 17 dos 27 ramos Em abril, a expansão no ritmo da atividade industrial atingiu 17 dos 27 ramos investigados.O destaque é o avanço de 8,2% registrado por veículos automotores, após alta de 5,1% no mês anterior.

Outros destaques de altas são: máquinas e equipamentos (7,9%); alimentos (4,8%); edição, impressão e reprodução de gravações (4,6%); e perfumaria, sabões, detergentes e produtos de limpeza (9%).

Recuos Entre os setores que registraram recuos na produção, as principais pressões negativas foram observadas no setor de bebidas, com queda de 5,9%; e de material eletrônico, aparelhos e equipamentos de comunicações (-6,5%). Ambos reverteram as taxas positivas do mês anterior de 1,5% e 0,6%, respectivamente.

"Em síntese, o setor industrial, em abril de 2013, prosseguiu com a melhora no seu ritmo produtivo, expresso não só na magnitude do crescimento registrado nesse mês frente ao mês imediatamente anterior (1,8%), mas também no perfil disseminado de taxas positivas, já que todas as categorias de uso e a maior parte das atividades apontaram crescimento na produção. Com o resultado desse mês, o total da indústria ficou 1,8% abaixo do nível recorde alcançado em maio de 2011", diz o IBGE.

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